A minoria núbia do Egipto viu as suas terras invadidas pelas águas quando foi construída a grande barragem em Assuão. Os que não partiram e se misturaram vivem actualmente em meia-dúzia de aldeias construídas para o efeito.
Visitei recentemente uma delas e pude constatar que, pelo menos aparentemente, a sua vida agora depende quase totalmente da venda de produtos aos turistas.
Apesar da beleza dos rostos e dos trajes, da alegria das cores, há muita artificialidade nas suas vidas. Ou então sou eu que estou equivocado.
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