terça-feira, 23 de dezembro de 2008

BOAS FESTAS

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BOAS FESTAS para todos.




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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

The Gallery of Old Iron

Se clicarem na imagem terão acesso a um interessantíssimo site dedicado a velho hardware IBM dos anos 40 a 70. O link foi-me enviado pelo Fernando Couto. Divirtam-se.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

FOI EM 1956...


O Joaquim Lopes fez a distribuição desta imagem por algumas das nossas caixas de correio, mas acho que é aqui o local apropriado para a sua divulgação.
Contemplemos, pois, o "monstro", cujas potencialidades (no seu tempo) nos deixavam absolutamente abismados!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quotas nas classificações de A&C ? - Help, please...

A propósito da polémica entre professores e governo, muito se tem falado de quotas estabelecidas para a percentagem de qualificações mais elevadas.

Será que alguém me pode ajudar a recordar (mais os managers, naturalmente) se na IBM sempre existiu essa realidade? No início dos anos 90 e até 95, não tenho qualquer dúvida que a resposta é «sim».

E será que algum de vocês se lembra das ditas percentagens? Guardo a recordação, não sei se exacta, que os 1’s não podiam ultrapassar 5%. Isto aplicava-se, evidentemente, não a nível de managers de primeira linha, mas de populações maiores.

Dava-me jeito ter essa informação, por causa de outras moengas bloguísticas.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Preocupações no Natal de 1983

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O número 8 do "Factos & Argumentos", saído em Novembro de 1983, estava marcado pelo imposto retroactivo que o IX Governo lançara sobre o nosso subsídio de Natal.

Continha também um longo artigo sobre a gestão da IBM,"Um negócio à prova de incompetência", notícias da IBM na Hungria e uma crítica às injustiças do sistema fiscal português.

Pode ver e ler AQUI

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

China, a Nova Revolução

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No dia 29 de Novembro, pelas 16 horas, serão inauguradas duas exposições de fotografia no Palácio da Relação, no Porto. Trata-se de uma iniciativa do Centro Português de Fotografia.

Esta prestigiada instituição trouxe a Portugal o acervo de um grande fotógrafo chinês, Li Zhengsheng, que documentou os conturbados anos 60 na China. Esta exposição, denominada "O Livro Vermelho de um Fotógrafo Chinês", que já foi apresentada nos mais importantes museus e centros de arte em todo o mundo, chega assim a Portugal pela mão do CPF.

Vou também colaborar nesta iniciativa mostrando, num hipotético contraponto, imagens que recolhi na China em 2006. A exposição intitula-se "China, a nova revolução".

Partilhar o espaço com um fotógrafo como Li Zhengsheng constitui para mim uma grande honra e motivo de satisfação.



clicar nas imagens para ampliar
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Correndo na Madrugada

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O Quintas Belo continua o seu labor de promoção da prática da corrida e acaba de publicar um livro dedicado ao tema, baseado na sua longa experiência. Estas são palavras dele:

Sou a informar que, para já, o referido livro está disponível em www.atletas.net.
Como nem todos os destinatários desta mensagem estão ao mesmo nível de informação, junto alguns eslcarecimentos:
1. Este livro é da minha autoria (nem todos me conhecem por António Belo);

2. Alguns de vós já têm o respectivo, logo, esta informação vai em duplicado, as minhas desculpas;
3. Os que "papam quilómetros comigo" podem fazer as aquisições directamente (eu ou Peter Cooper - editor);
4. Como se aproxima o Natal, quem diria, não será fácil que até lá fique disponível nos habituais locais de comercialização, no entanto, quando tal acontecer enviarei nova mensagem;
5. O preço, simbólico, é de € 7.50.
Boas leituras! E não esqueçam... vocês todos, ou a esmagadora maioria, também lá estão!

Continua a correr...

sábado, 8 de novembro de 2008

IBM 1938-2008 (pequeno complemento)


A propósito, aqui fica uma foto do prédio onde, no 3º andar, o dr. Alberto Lima Basto, acompanhado de Albano da Silva e de uma senhora que não consigo lembrar o nome, que secretariava, iniciaram a actividade da IBM em Lisboa. Um pouco depois, seria admitido o Álvaro Teixeira.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

IBM 1938-2008

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Passa hoje, 4 de Novembro, o septuagésimo aniversário da Companhia IBM Portuguesa.
Já é uma senhora de idade muito respeitável mas, nos dias que vão correndo, a longevidade é cada vez maior. Parabéns e que conte muitos...
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Saudação emitida pelo Country General Manager:



Caros colegas,

A IBM cumpre hoje 70 anos de existência em Portugal.

Foi no dia 4 de Novembro de 1938 que abrimos portas no nosso país. Éramos então 3 colaboradores, num pequeno escritório na Rua Augusta, servindo um número contado de clientes do sector público.

Sete décadas volvidas, o cenário é hoje bem diferente. Na nossa dimensão, na dimensão social, na dimensão do mercado. Mas há aspectos que, na Companhia, tudo fazemos para preservar. Os nossos valores, o profissionalismo e a dedicação que colocamos no nosso desempenho, a excelência de qualidade no serviço prestado aos nossos clientes.

Esta é a forma como, no dia-a-dia, nos empenhamos em inovar, excedendo-nos na nossa capacidade de realização e fazendo-nos sentir o quanto somos uma empresa que se pauta por um contributo sustentado para o equilíbrio de pessoas, proveitos e planeta.

Num contexto em que sobriedade e ponderação se impõem queremos, desta forma, brindar consigo, parte importante dos nossos 70 anos de história, a uma IBM que tudo fará para continuar a ser um parceiro de confiança, agora e no futuro.

Em nome da Companhia IBM Portuguesa, S.A. e em meu nome pessoal, aceite os nossos melhores cumprimentos, aqui associados a um grande voto de agradecimento pelo seu contributo para a IBM que hoje somos e queremos continuar a constituir.

José Joaquim de Oliveira

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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O direito à informação

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O número 7 do Factos & Argumentos, publicado em Julho de 1983, tinha como prato forte a luta da CT pelo "direito à informação" com base na "Lei das CT's".

Também se debruçava sobre o Balanço de 1982 e sobre a evolução das "Despesas com Pessoal" no período 1976-1982.

Veja os detalhes AQUI

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Jorge Amado e a IBM

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Era notícia na "Revista IBM" publicada no Verão de 1986.
Que espécie de escritor teria sido Jorge Amado se já lhe fosse então possível pedir um portátil com ligação à Internet ?
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A máquina de fazer "kick-off's"

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Em Abril de 1983 saíu o número 6 do "Factos & Argumentos" que dedicava uma atenção especial ao kick-off desse ano. Tinha sido desencadeada uma campanha, sem sucesso, para obrigar a Administração da Companhia a autorizar um discurso da CT durante a sessão.
O número 6 também fazia uma análise do primeiro ano da CT eleita em 1982 e continha um estudo sobre o "Plano de Reforma" da IBM.
O melhor é relembrar estes temas folheando AQUI o número 6 do "Factos & Argumentos".
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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Quadro de honra de 1988

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(clique na imagem para ampliar)

Publicado na Revista IBM do início de 1989. Os galardões referem-se portanto a 1988.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Em 1982 comprar um automóvel era complicado

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Este boneco que parodiava uma entrega muito parcial de carros de serviço na IBM, ilustrava o nº 5 do "Factos & Argumentos", publicado em Dezembro de 1982, e em grande parte dedicado ao "Empréstimo dos 400 Contos" e ao assunto interligado que era a análise da situação financeira da IBM. Tratava também dos níveis de vencimentos por sector da companhia, da reforma do Victor Rivotti e de uma reunião na IBM Porto. Veja aqui a reprodução desse número 5 do jornal da CT.



segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Uma ajuda para a memória - 2

Caros Amigos, recorro mais uma vez a uma das três revista, que constituem o meu único espólio da IBM, para dar uma ajuda na clarificação deste assunto. A foto abaixo foi publicada na Notícias IBM Portugal de Junho de 1971. Trata-se de uma perspectiva das Operações DCS, no R/C da Duque de Palmela 25, depois da instalação da 360/40.




Recorrendo à memória, lembro que a primeira pessoa a mexer em 360 foi o João Macedo Franco, que fez alguns cursos (em Espanha, creio) e depois veio dar-nos um curso de programação. Era um novo mundo de conceitos informáticos, que já nada tinham que ver com os que seguiramos para a 1401. Lembro alguns dos participantes nesse curso, onde também estive: Jorge Sá Couto, Célio Moura, Alfonso Guevara, João Gândara, José Meira, Manuel Coentro, Jorge Fonseca, Mário Mesquita, Alão Baptista, Carolina Gralheira, Júlio Freire, Tomás de Azevedo,etc. Devem faltar nomes de outros tantos que não recordo de momento, já que o curso tinha, pelo menos, umas vinte pessoas.
Este curso terá acontecido (talvez) em 1969, antes da chegada da 360/30 a Lisboa, a primeira.
O primeiro operador especialista deste sistema, foi o José Meira, que acompanhou a instalação com o Macedo Franco. Este, saíu da IBM pouco tempo depois e partiu para o CAnadá, onde ficou muitos anos, tendo já regressado a Lisboa há algum tempo.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Uma ajuda para a memória

O Santos e Silva teve a bondade de esclarecer o meu post de 29 de Julho, intitulado "Computing Center - Sistema 360". Aqui vai o seu contributo (clicar nas imagens para ampliar):

Eu entrei para a companhia em Abril de 1974 e fui para Espanha fazer o curso destas máquinas. Penso que as fotografias serão de entre 1974 e 1977.

1ª Imagem (de cima para baixo)


A 2ª Imagem é um IBM2040 ou Sistema 360/40.

A 4ª Imagem está "às avessas". Podes endireitá-la, assim. São as IBM2401/2 ou 3.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

IBM em carro de bois

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O Manuel Reis e o Santos e Silva fizerem-me chegar este delicioso documento.

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ela tinha um sonho...

Recebi este texto da ILDA que publico com muito gosto. É que ela tinha, e parece que ainda tem, um sonho...

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Eu tinha um sonho...sair da IBM e ir para África fazer voluntariado. No entanto, a vida dá voltas e, mal saí, tive a alegria de ser avó e senti que devia ficar para dar apoio. Depois, um problema de saúde complicado impediu-me de o fazer, mas não me tirou o gosto que sempre tive pela Vida e por, quando ao meu alcance, me empenhar para que as coisas aconteçam.

Não fui a África, mas tive a alegria de, no início do Verão, a minha filha Rita, de 31 anos, me comunicar que tinha tudo tratado para ir com uma amiga de escola, a Clara, trabalhar, durante 3 semanas numa ONG no Quénia. Este projecto nasceu do sonho de uma Mulher de 54 anos, que o conseguiu concretizar e que luta por ele cada dia. Trata-se de um orfanato que acolhe 14 crianças a quem ela quer como filhos, onde vai sempre que lhe é possível e que sobrevive com as contribuições que consegue angariar.

Foi para esta casa de muitos filhos que a Rita e a Clara partiram na madrugada de 4 de Agosto. Levavam uma pequena mochila com roupa e uma grande mochila com o que conseguiram juntar para tornar mais alegres os dias daquelas crianças.

As duas reportagens que fizeram no local e que me enviaram valem mais do que palavras e eu estou feliz e orgulhosa do empenho que puseram naquela causa.




Eu, que vendi pirilampos na IBM e coordenei as campanhas de recolha de sangue, e tive sempre de todos o melhor acolhimento, venho agora apelar de novo à vossa generosidade até porque, sendo a maior parte de nós já avós, estamos mais sensíveis para estes problemas.

Todos os meses a Laura, responsável pelo projecto (ver aqui o site deles), tem de enviar 1100 euros, o que significa muitas noites sem dormir por não saber onde os arranjar. ACREDITO que nós, que gastamos tanto dinheiro em futilidades podemos ajudar.

Peço a todos os que pretendam aderir que me contactem (o meu mail é ildammarques@gmail.com ) e me digam com quanto querem contribuir.

Prometo ir lá assim que me for possível e mandar-vos fotos daquelas crianças que precisam de todos nós.

Ao Fernando Redondo, a quem enviei as reportagens, agradeço a prontidão com se disponibilizou para as fazer chegar a vós. Apesar de já estarmos fora daquela que foi durante muito anos a nossa casa, é bom sentirmos que continuamos a poder contar uns com os outros.

Um grande abraço

Ilda Maria Marques



segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Retrato Robot de um Informático




Suponhamos que tem 42 anos. E trabalha nestas coisas dos computadores há 18. Terá, por hipótese, aquela formação que se costuma designar por "Frequência Universitária" e passou portanto pelo caldeirão das crises académicas dos anos 60.

Os primeiros manuais que lhe meteram na mão foram, provavelmente, ainda os referentes ao "material clássico", máquinas devoradoras de cartões perfurados que os separavam, ordenavam, e totalizavam valores neles contidos.
Esta coisa dos cartões perfurados é já dificil de explicar aos filhos mas os mais velhos ainda se lembram concerteza dos rectangulos de cartolina, cheios de furos, em que lhes chegava a conta da luz.

A programação nesses tempos era uma especie de tricot feito com fios que se emaranhavam disputando uma matriz de orifícios que davam aos painéis um ar de favos metálicos.
Os operadores eram rapazes robustos que passavam horas manipulando milhares de cartões que manuseavam como acrobáticos jogadores de cartas num jogo de milhares de baralhos. Os cartões andavam numa roda-viva da separadora para a ordenadora e daí para a tabuladora num circuito só interrompido pela catástrofe de uma temida queda. Os operadores trajavam uma incompreensível bata branca.

A tecnologia deu um salto e os programas passaram a residir na memória dos computadores. O tricot agora passara para a escolha das instruções dos programas que tinham que caber em memórias tão pequenas que fariam rir os nossos ases do "Spectrum".

Depois vieram os suportes magnéticos para os dados; primeiro as bandas depois os discos e por fim as diskettes. Foi uma revolução e um drama. A informação deixou de estar ao alcance da vista (já não era possivel pregar a partida aos novatos de os mandar procurar aquele "8" perfurado por engano e que era preciso colar no respectivo buraco do cartão).
Mas as máquinas eram mastodonticas e só atendiam um utilizador de cada vez.
Formavam-se bichas e havia discussões pois que a falta de uma virgula obrigava a mais uma hora de compilação do colega anterior. Ninguem se atrevia a fazer planos mais rigorosos do que ao nível dos dias ou das semanas.

Por isso foram bombásticas as primeiras experiências de "spooling". Já era possivel isolar as morosas operações de entrada e de saída do trabalho própriamente dito. As unidades de leitura e as impressoras trabalhavam dia e noite independentes das operações de calculo e agora a luta centrava-se à volta da posição de cada um nas filas de espera de leitura e impressão. Também apareceu um novo cataclismo que consistia no misterioso desaparecimento do nosso mapa que deveria estar no meio da enxurrada despejada pela impressora durante a noite passada.

O salto seguinte teve a ver com os sistemas multiposto com todas as preplexidades resultantes de tentar perceber a lógica que a máquina usava para atender as multiplas solicitações. A guerra transferiu-se para a aquisição de prioridades no atendimento pelo sistema. Os primeiros a ler os manuais entretinham-se a relegar os colegas para estatutos em que a máquina só lhes passava cartão quando não tinha mesmo nada que fazer.

Chegou-se assim aos grandes sistemas de hoje, com centenas de utilizadores locais ou remotos, e com as suas máquinas virtuais que nos dão a ilusão de termos o computador todo só para nós (isto quando o dimensionamento foi correcto pois de contrário em vez de tempo de resposta temos os famigerados prazos de entrega).

Esta breve recapitulação histórica tem como objectivo transmitir aos mais jovens um "cheirinho" das vicissitudes por que passaram os colegas que, como agora parecerá lógico, têm alguns cabelos brancos. As vicissitudes que todos nós, velhos e novos, partilhamos agora com as ultimas palavras da tecnologia ficam para outra ocasião.

Mas vale a pena colocar uma outra questão pertinente depois desta breve viagem pelo passado. Quantas linguagens, comandos e truques foram ficando pelo caminho ?
Quantas palavras-chave, parâmetros e códigos tivemos que aprender para depois esquecer ao longo das nossas vidas ?

Todos os Sistemas Operativos e Arquitecturas foram anunciados com fanfarras de genialidade eterna para morrerem quase de vergonha alguns anos (ou mesmo meses) mais tarde.
Dir-nos-ão que o saber não ocupa lugar. Nada mais demagógico. Com excepção de uma certa disciplina na análise dos problemas pode dizer-se que os conhecimentos que adquirimos (quantas vezes a mata cavalos) não podem ser considerados conhecimento no sentido nobre do termo.

Sentimo-nos um pouco como alguem que tendo aprendido alemão descobrisse algum tempo depois que já ninguem falava tal lingua. Depois aprendesse francês e constatasse que os franceses eram um povo em vias de extinção e assim sucessivamente.

Temos que invejar os velhos camponeses que nem com a esquisitice de um tractor perdem a face perante os netos. Nós temos experiências muito mais traumatisantes com os nossos putos e os seus "pokes".

Quem nos devolve as horas e mesmo noites que mergulhamos nos "traces" de programas cheios de ;,<,),&,%,#,$ ? Como vamos recuperar da erosão provocada por vagas sucessivas de lixas informáticas sobre as nossas memórias pessoais ? Nós fomos a argamassa de todos os "ease of use, "user friendly", linguagens de query, interfaces em linguagem natural, sistemas periciais e outras iguarias com que se empanturram os utilizadores actuais. Que captemos ao menos a lição dos factos e passemos a olhar com maior bonomia o que temos que aprender hoje. Não podemos fechar os olhos, e o espírito, ao mundo em que vivemos sob pena de virmos a ser os velhos mais ignorantes da história da humanidade.

Publicado pela primeira vez em "O Diário" de 29 de Agosto de 1987. Republicado aqui por pensar que é ilustrativo do percurso de muitos de nós.


quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Kick-off, Convenções, and so on

Vi este vídeo e deu-se um clique: era o tipo de coisas que nos mostravam vezes sem conta, já nem me lembro para nos motivarem exactamente para quê...




Bom fim de férias! Para reformados activos, claro...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Queremos ir prá IBM

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O número 4 do F&A, publicado em Outubro de 1982, tratava do famoso "Empréstimo dos 400 contos", da situação económica da IBM, do horário de trabalho. Também tinha esta vibrante declaração do Charlie Brown (veja as 6 páginas do F&A nº4 aqui)


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Notícias da Manuela Silva

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Tivemos recentemente notícias da nossa colega Manuela Silva Neves, que fez alguns comentários no nosso blogue.
É sempre bom saber que as vocações recalcadas durante a vida activa encontram, na fase da reforma, condições para se exprimir. No caso da Manuela trata-se da poesia.
Todos os que queiram saber o que a Manuela tem andado a fazer devem visitar os "Jardins da Poesia".

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A Aventura Humana


No fim de 1988 a IBM patrocinou, em Portugal, a exposição "A Aventura Humana", criada pelo Comonwealth Institute de Londres. De carácter antropológico descrevia "a história da evolução do homem nos últimos 35 milhões de anos".
A exposição foi inaugurada no dia 30 de Setembro de 1988 e esteve patente no Museu de Etnologia de Lisboa até ao fim de Março de 1989.
Juntamos um exemplo da utilização do programa "Fale Francamente" para contestar o cartaz promocional do evento que reproduzimos mais acima.




Mário Soares e o Cardeal Patriarca na inauguração da exposição, acompanhados por Fernando Alves Martins.
Todos as imagens (que pode ampliar clicando-as) foram extraídas do "Notícias IBM" publicado no início de 1989

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Factos & Argumentos nº 3



Em Setembro de 1982 saíu o número 3 do "Factos & Argumentos". Tratava do Subsídio de Estudos para os filhos dos empregados, da mudança de alguns departamentos para a Av. da República, da recusa IBM de descontar automáticamente as quotas da CT e da percentagem das receitas dedicada aos encargos com pessoal entre 1972 e 1981.

Pode ler as quatro páginas deste número do F&A clicando AQUI.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Computing Center - Sistema 360

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Recolhi estas imagens no Computing Center em data que não consigo recordar.
Se alguém puder ajudar a situar estas imagens no tempo agradeço muito.
(clicar nas imagens para ampliar)

domingo, 13 de julho de 2008

Exposição de Hobbies


Confesso que já não me lembrava de ter patrticipado nesta exposição que teve lugar em Dezembro de 1981. Os selos eram então um passatempo que, ao serão enquanto ouvia música, me ajudavam a descontrair da intensa actividade. Onde isso já vai...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Directrizes de Conduta Comercial - 1988

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Guardei três exemplares das "Directrizes"; 1988, 1990 e 1992. Talvez fosse engraçado comparar os textos para ver se evoluiram neste período tão conturbado da Companhia. Ainda não me dei a esse trabalho.

Só alguns anos depois, quando já era responsável por uma empresa, eu percebi completamente o alcance de uma doutrina deste tipo, mesmo quando a sua aplicação não esteja isenta de falhas.

Para quem ache engraçado basta clicar nas imagens abaixo para ler o índice do documento.


sábado, 28 de junho de 2008

Nos 70 anos do Fausto

(Gomes da Siva, Vaz Clemente, Luís Carvalho da Costa, César de Oliveira, José de Sousa, José Barreto, Eugénio de Sousa, Virgílio Duarte, Manuel Seabra, Joana Lopes, Cristina Guevara, Fausto Marques)


Foi hoje, numa bela almoçarada, com muitos outros amigos e familiares do Fausto.
Regressada aqui depois de longa ausência, contribuo assim para a lista dos fotografados.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Eleições para a CT em 1982

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Este desdobrável, em tríptico, foi usado pela Lista A nas eleições que tiveram lugar no dia 30 de Março de 1982, para o mandato 1982/84.

Esta era a composição da Lista B para as mesmas eleições.

Contados os votos resultaram eleitos para a CT os primeiros cinco elementos da Lista A e, pela Lista B, o Luís Santos e o Manuel Pedro.

Para a Mesa da RGT resultaram eleitos, se não me engano, a Joana Lopes, o Joaquim Bação e o José Gouveia.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Resultados sectoriais do OS feito pela CT



Em Junho de 1987 a CT publicou mais um número do F&A, o 15, acerca da "votação" de 22 de Abril referida nos post anterior.

Esta publicação era dedicada aos resultados dos vários sectores da Companhia por forma a permitir a comparação entre eles. (clique na imagem para ver as quatro páginas que constituem o número 15 do F&A).

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Já não queremos ir para a IBM




Em Maio de 1987 a CT da IBM conduziu um processo em tudo idêntico aos Opinion Surveys promovidos, de dois em dois anos, pela companhia. As perguntas eram diferentes bem entendido.
Teve a forma de uma Assembleia de Voto presencial e foi respondido por mais de trezentos empregados.
Foi uma experiência tão forte que modificou inelutavelmente o que veio depois. Logo no ano seguinte, em 1988, o OS feito pela IBM, o oficial, teve os piores resultados de sempre. Voltaremos a este assunto.
(para ver as quatro páginas do número 14 do F&A, clique na imagem).

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Meia-maratona de Paris em 1992

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Mais uma organização do Club IBM, dos carolas das corridas, que nos levou à Cidade Luz em Fevereiro de 1992, para correr a meia-maratona.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

As nossas preocupações em Junho de 1985

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(clicar para ver todas as páginas do num. 12 do F&A)



As nossas preocupações em Junho de 1985: vencimentos, pré-reformas e benefícios sociais versus lucros da IBM.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Ainda o Encontro Europeu de 1975

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Voltamos a referir (ver anteriores referências aqui) o Encontro Europeu de Empregados da IBM, organizado pela CT da IBM Portugal, em Junho de 1975 na Fundação Gulbenkian.


Na primeira fotografia os membros da mesa Daniel Lourenço, F. Penim Redondo e Joana Lopes, entregam um ramo de flores a uma representante da Federação Sindical Mundial.


Na segunda foto pode ver-se uma conversa de F. Penim Redondo e Gião Marques com Carlos Carvalhas, à época Secretário de Estado do Trabalho convidado para discursar durante os trabalhos do Encontro.







sexta-feira, 23 de maio de 2008

Plano de Reformas IBM



Em Outubro de 1984 foi publicado o Manual contendo os Programas de Pessoal e o Plano de Benefícios da IBM. A quem possa interessar aqui fica a página 95 referente ao Plano de Reforma e também as páginas 96, 97, 98, 99, 100, 101 e 102.