sábado, 12 de janeiro de 2008

Ainda Viena 1986

Isto está a animar!

Aproveito para voltar à convenção de Viena em 1986, que não chegou a existir e que o Garcia de Matos já referiu aqui.

Também eu fui uns dias antes, com o Fausto Marques e os nossos cônjuges. Aterrámos em Munique, alugámos um carro e atravessámos a Áustria rumo a Budapeste. E também nós, que de húngaro sabíamos menos que Sócrates de inglês técnico, não percebemos, de todo, o que se estava a passar com o Kadafi e aterrámos no Hilton, em Viena, preparados para o assalto aos pastelinhos do Welcome Dinner.

Convidados / intimados a regressar a Lisboa ASAP, fizemos o mesmo que o Garcia de Matos já relatou: dissemos que o aeroporto era naquele momento perigosíssimo e que ficaríamos em Viena. Com uma variante: como o Fausto era o mais graduado dos presentes, a pressão foi muito grande para que desse o exemplo e obedecesse. Só os nossos dois grupos resistiram e cruzámo-nos várias vezes pelas ruas, como a foto mostra.

Três dias da melhor não-Convenção da História!


De costas, sou eu. Da esquerda para a direita: Lucas de Sousa, os irmãos Melo, Garcia de Matos, José André e Francisco C. da Costa

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